Da esquerda para a direta, de cima para baixo: Gregório, Elisa, Claudia, Ana Claudia, João Gabriel, Antonio, Rafaela, João Pedro (JP), Mariana – a turma de bolsistas no ano de 2021-2022

Nossos bolsistas

Hoje, é muito gratificante caminhar pela escola e ver nossos bolsistas integrados, aprendendo a viver sua nova realidade escolar e social, fazendo amizades, frequentando atividades extracurriculares e sendo líderes estudantis. E mais: realizando o seu potencial e buscando seus sonhos. 

As conquistas são diárias e não se esgotam em um parágrafo. Nesta publicação, você vai ter a chance de ler os relatos dos próprios bolsistas a respeito do ano que passou. 

Ao final de junho de 2022, ano que delimita o período de tempo deste report, recebemos os novos bolsistas que iniciaram em agosto de 2022. 

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Elisa, 17 anos, Lower 6th

A escola abriu meus horizontes e eu tenho muito mais opções do que achei que tinha e posso alcançar muito mais.

Elisa acaba de começar seu terceiro ano como aluna bolsista na St. Paul’s. Com excelentes notas e adaptada à escola, hoje ela faz parte do coral, joga futebol e participa do DofE (The Duke of Edinburgh’s International Award) e Girl Up como vice-chair. Acaba de voltar de um summer course na UCLA, com apoio da Fundação.

Até o final do Form 4, eu só tinha tido atividades online por conta da pandemia, então foi muito diferente realmente estar aqui e fazer amigos de verdade. Nessa escola tive uma chance de ver meu limite, meu potencial, o que é algo para se celebrar. O IGCSE também contribui com isso, pois me desafia.

Antes da Fundação, eu não tinha nem metade das oportunidades que agora eu vejo que tenho. São muitas coisas que eu nem sabia que eu poderia fazer, como os clubes, o IGCSE e IB que são currículos excelentes, e estudar fora. Nesse sentido, a escola abriu meus horizontes e eu tenho muito mais opções do que eu achei que tinha e eu posso alcançar muito mais.

Atualmente, participo do coral, time de futebol, Girl Up, Model UN, Duke e estou também aprendendo piano. No Girl Up, eu sou vice-líder. Entrar num clube realmente nos ajuda a encontrar nossos interesses, talvez até coisas que nem sabíamos que nos interessavam. Então, por exemplo, a experiência do Duke of Edinburgh foi muito diferente para mim, eu nunca tinha feito caminhadas tão longas. Eu nem sabia direito que isso existia, que eu poderia fazer, era algo muito distante. Estar aqui me abriu muitas portas.

Elisa
17 anos, Lower 6th 

A escola abriu meus horizontes e eu tenho muito mais opções do que achei que tinha e posso alcançar muito mais.

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Claudia, 16 anos, Form 5

Meu mundo era bem pequeno em relação a opções, oportunidades, mas hoje, se abriu uma porta muito grande, não só por causa do inglês, mas ver o sonho das outras pessoas e poder sonhar junto é muito gostoso.

Após um ano bolsista, Claudia enxerga o privilégio de ter escolhas em sua vida escolar. Isso porque sente todos os dias o impacto que a oportunidade de ser bolsista da St. Paul’s lhe traz. Envolvida em muitas atividades extracurriculares, como DofE, basquete e MUN, Claudia conta mais sobre seu primeiro ano completo como bolsista e sobre ser inspiração para os novos bolsistas que vão chegando.

Meu primeiro ano como bolsista [no Form 4] foi muito bom, foi muito diferente de tudo que eu já tinha feito na minha escola brasileira. Fui muito bem recebida aqui, todos me acolheram e me incluíram. Mas foi um ano inteiro de adaptação.

Estou envolvida no time de basquete e fiz parte por um tempo do Business Club. Também participei do McCann Society e agora estou no Model UN e voluntariando no TUCCA. Outra atividade bem bacana que tive a oportunidade de me envolver são as expedições do The Duke of Edinburgh’s International Award (foto abaixo). É muito legal fazer isso, ainda mais com as pessoas da escola, é um tipo de conexão que você não vai fazer em nenhum outro lugar, de dividir esses desafios e a conquista.

Olhando para minha trajetória até aqui como bolsista, consigo perceber como mudou meu jeito de ver o mundo. Academicamente, o currículo me capacita para fazer mais. Eu posso ir para onde eu quiser agora e isso sempre foi um grande sonho meu, então fico muito feliz com essa oportunidade. Ver o JP indo para a Alemanha, ver a Ana e os demais bolsistas indo para os summer courses, é muito gostoso ver que esse sonho é possível para mim.

Eu fiquei muito feliz ao entrar para nossas reuniões com os novos bolsistas [que entraram em agosto de 2022] e ver a sala cheia. É gratificante ver, principalmente, os mais novos, que vão ter a oportunidade desde cedo de entrar nesse ritmo e de estar nesse ambiente, que é tão propício para você crescer. Então eu espero que eles possam olhar para nós, os bolsistas mais velhos, e nos ter como inspiração.

Claudia
16 anos, Form 5

Meu mundo era bem pequeno em relação a opções, oportunidades, mas hoje, se abriu uma porta muito grande, não só por causa do inglês, mas ver o sonho das outras pessoas e poder sonhar junto é muito gostoso.

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Rafaela, 15 anos, Form 4

A minha trajetória até aqui como aluna bolsista foi uma transformação completa, eu pude notar meus próprios pontos fracos e comecei a trabalhar para mudá-los. 

Desde que se tornou bolsista há pouco mais de um ano, Rafaela lista alguns dos desafios que superou nos últimos meses. Entre eles está o de se expor mais a um novo ambiente, interagir e fazer novas amizades. Para isso, ela se envolveu com a produção da peça da escola, o que lhe rendeu amizades e uma nova paixão: o teatro.

No meu primeiro ano aqui era tudo muito novo, eu nunca tinha tido essas matérias e sempre havia estudado em uma única escola. Adaptar-me foi desafiador. Com isso, eu comecei a entrar em atividades extracurriculares e, por meio delas, eu conheci meu grupo mais próximo de amigos. 

Já em termos acadêmicos, a adaptação foi completamente diferente. Eu nunca tinha aprendido desse jeito, mas hoje eu gosto de aprender e acho superinteressante a forma como eles ensinam aqui. 

Em termos de enrichment, me interessei desde o início por teatro. Eu me envolvi porque gostei muito de teatro, foi uma das primeiras aulas que eu tive e o professor entrou em contato comigo para que eu participasse da peça. Foi totalmente fora da minha zona de conforto, e, através da peça, conheci pessoas que eu talvez nunca teria conhecido. Construí amizades muito importantes e aprendi muita coisa sobre teatro, tanto que agora estou  na disciplina de Teatro IGCSE.

Um dos meus sonhos para o futuro é estudar numa universidade boa no exterior – o que exatamente eu não sei, tenho minhas ideias, mas ainda não decidi. 

Rafaela 
15 anos, Form 4

A minha trajetória até aqui como aluna bolsista foi uma transformação completa, eu pude notar meus próprios pontos fracos e comecei a trabalhar para mudá-los.

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João Gabriel, 16 anos, Form 5

Minha vida mudou completamente sendo bolsista na St. Paul’s. Toda a perspectiva que ganhei ao entrar aqui me transformou completamente.

Em meio ao IGCSE, João Gabriel se sente constantemente desafiado e aprendendo muito com os professores e colegas. Engajado nas Olimpíadas de Física e Matemática desde o início como bolsista, João enriqueceu a participação da escola nestas competições e sonha com muitas medalhas nessa área. 

Chegar na St. Paul’s foi muito diferente de tudo que eu podia imaginar. Encontrei pessoas com outra visão de mundo, um currículo desafiador, outras atividades, incluindo extracurriculares, um ambiente social diferente. E muitas oportunidades. 

Depois dos primeiros meses de adaptação a tudo isso, hoje já estou engajado no ambiente escolar e fica mais fácil acompanhar o currículo. 

Quando aceitei ser bolsista aqui, lembro de me preocupar de ter que voltar alguns meses na minha vida escolar, por conta do calendário e das demandas da escola brasileira. Mas me senti muito desafiado e hoje vejo como um ano em que ganhei mais experiências, mais oportunidades. 

Minha vida mudou completamente sendo bolsista na St. Paul’s. Toda a perspectiva que ganhei ao entrar aqui me transformou completamente. Minha visão para depois da escola era ficar no Brasil. E agora eu penso que não é só isso, que tenho outras opções. E também pelo convívio com pessoas de outras classes sociais, que me agregam muito conhecimento. É uma excelente oportunidade academicamente falando, mas não só isso. Todo o suporte da Fundação também é fundamental para isso. 

João Gabriel
16 anos, Form 5

Minha vida mudou completamente sendo bolsista na St. Paul’s. Toda a perspectiva que ganhei ao entrar aqui me transformou completamente.

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Ana Claudia, 18 anos, Upper 6

Vejo-me fazendo um impacto no mundo, contribuindo com ideias e soluções para alguns dos desafios que o mundo tem.

Ana Claudia é uma das nossas bolsistas veteranas, já que está na reta final do IB Diploma Programme. Junto com o desejo de estudar fora um dia, ela sonha fazer um impacto no mundo. Líder estudantil desde que foi eleita Sports prefect, Ana Claudia fala com alegria do seu envolvimento com esportes, teatro e com a sua experiência no summer course nos Estados Unidos. 

Com a transição do Form 5, que começou online, para o Lower 6, já num ambiente com menos restrições da pandemia, me envolvi em muitas outras atividades extracurriculares e de serviço comunitário. Além de estudar piano presencialmente, me engajei em muitos esportes e fui para o Rancho, onde conheci pessoas de outras escolas e de todo o Brasil. Essa experiência também me aproximou mais de meus colegas de escola, o que ajudou na minha adaptação. 

A aplicação para ser prefect foi um passo importantíssimo, pois se aproxima muito de um processo de admissão de uma universidade. Além disso, ser prefect está me preparando para expor mais a minha opinião para as pessoas. Temos reuniões semanais e debatemos propostas para apoiar a escola de maneira geral. 

Tornar-me bolsista da Fundação me deixou mais perto de estudar fora. Se não fosse a escola, eu não teria tanta preparação. Um exemplo disso foi o summer course ao qual pude ir graças à Fundação. Fiz um curso de ciências numa universidade americana, onde pude vivenciar o dia a dia de pesquisas de campo e ter uma ideia melhor de como será a vida numa faculdade, e ainda tive contato com pessoas de todo o mundo. Foi cultural e socialmente importante pra mim. 

Me vejo fazendo um impacto no mundo, contribuindo com ideias e soluções para alguns dos desafios que o mundo tem. 

Ana Claudia
18 anos, Upper 6

Vejo-me fazendo um impacto no mundo, contribuindo com ideias e soluções para alguns dos desafios que o mundo tem.

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João Pedro
19 anos, primeiro
bolsista formado

“Ser bolsista mudou a minha vida e da minha família.”

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