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A jornada pelo processo seletivo da Fundação St. Paul’s é repleta de desafios e expectativas, principalmente durante a longa e intensa etapa do curso preparatório. Os quase 12 meses de aulas podem ter um impacto profundo e duradouro no aluno, mesmo para aqueles que não conseguem se tornar bolsistas na St. Paul’s School.

Durante o último mês, a Fundação St. Paul’s pôde reencontrar Jonas, um dos candidatos para o processo seletivo 2019-20. Nessa conversa, foi possível ver o valor, muitas vezes subestimado, de participar do curso preparatório, e como essa experiência molda habilidades e mentalidades, e oferece lições preciosas.

Jonas talks to Elisa and Gregório, scholarship holders who were his colleagues during the preparatory course, and with Ana Paula Rosas, from the Foundation team, who accompanied the group at the time

A trajetória de Jonas

Jonas se candidatou para o processo seletivo da Fundação St. Paul’s em 2019. Na época, ele participava Instituto Ismart, por onde descobriu o programa de bolsas da fundação.

Assim que entrou no curso e passou a ter aulas na escola, Jonas afirma que “eu queria tentar tudo que eu podia. Mesmo que eu não passasse (no processo), eu podia usufruir do conhecimento que a escola tinha para me dar.”

Nesse período, ele aprendeu mais a respeito do currículo britânico brasileiro e pôde inclusive assistir a peça de teatro Groundhog Day, realizada pelo departamento de Drama da St. Paul’s, com os demais candidatos. Ele também aponta o aprendizado com a convivência com os colegas. “Era muito interessante porque tinha várias faixas etárias, e eu era um dos mais velhos. As pessoas tinham vários backgrounds diferentes, vinham de vários lugares de São Paulo.”

Sobre o convívio, Jonas também adiciona que: “era um ambiente mais amigável. Tínhamos até formado um grupo que era o ‘grupo dos limões’, porque tínhamos aquela coisa de aproveitar o curso independente do resultado, fazendo do limão uma limonada, né?”

Na sua visita à escola, Jonas pode reencontrar colegas do curso que se tornaram bolsistas na St. Paul’s, como Gregório, Antonio e Elisa, que hoje estão no seu último ano na escola.

Os aprendizados do curso preparatório

A respeito desse período, Jonas destaca o desenvolvimento de soft skills. “Desenvolvi mais minha capacidade de me comunicar com as pessoas. Percebi que tem uma maneira totalmente diferente de pensar que você pode aplicar no seu dia a dia.” Ele reconhece que essas habilidades são chave para conseguir conduzir projetos em grupo na faculdade, atuar em equipe no trabalho, etc.

Jonas ended up not joining St. Paul’s School as a scholar, but he became a scholarship student at Intelli last year. He states that the foundation’s selection process helped him get into Intelli — this is because both processes focused on the candidate, going far beyond a selection test. With previous experience, Jonas says he felt more prepared to try another opportunity.

Dr Rubia Gaissler, who teaches at St. Paul’s is also a voluntary teacher for the preparatory course, identifies that students begin this stage less at ease and shy, but soon become familiar with the physical space and dynamics of the course, showing their individualities.

Regarding the impact that the course has on the students, she believes that “it broadens candidates’ horizons by putting them in contact with other realities and allowing them to dream of a different future. Even if they don’t get final approval, they certainly learned a lot about perseverance and diligence.”

For future candidates for the Foundation’s selection process, Jonas advises them about dedication. “Look at the other candidates too. Deepen the connection with the school. Exchange information, recommendations. With colleagues, everything is easier. You won’t feel so much that pressure, but rather that there is someone walking with you.”

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