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Desde que chegaram à St. Paul’s, os novos bolsistas vêm descobrindo aos poucos o ritmo da escola e vivendo cada vez mais seus desafios e oportunidades. Neste processo de adaptação, cada um encontra seu espaço, conecta-se com colegas e explora o que o ambiente tem a oferecer. Neste post, comprtilhamos um pouco sobre esta jornada e os momentos e impressões que marcam o início dessa nova fase. 

A St. Paul’s, enquanto escola internacional, tem uma abordagem educacional marcada pela por uma formação abrangente e um currículo robusto. Para quem vem de uma realidade diferente, isso pode ser um choque inicial, mas também uma oportunidade de crescimento. A bolsista Luiza Rios, do Form 5, compartilha: “Essas primeiras semanas na St. Paul’s foram intensas. Os principais desafios foram me adaptar à frequência acelerada do colégio e ao método de aprendizado, mas com o apoio dos professores e colegas estou conseguindo me ajustar rapidamente.” 

Gabriel Aron, bolsista do Form 4, também comentou sobre o início no novo ambiente: “Como aluno novo e bolsista, o início foi um pouco complicado, especialmente por estar no Form 4 e precisar recapitular todo conteúdo do Form 3 para acompanhar o ritmo do IGCSE.” 

Para muitos alunos, o maior desafio não é apenas o conteúdo, mas o ambiente em si. “Uma coisa que me impactou bastante da minha antiga escola para a St. Paul’s, foi sair da sala para ir para outra aula, sem me perder ou chegar atrasada, mas já consegui me adaptar.” disse Maria Eduarda Paulin, aluna do Form 3. 

  Além disso, a integração com os demais alunos pode ser uma dificuldade comum, mas atividades como participar de clubes, esportes ou grupos artísticos também tem sido uma forma importante de se integrar: “Estou testando várias coisas novas como o coral, vôlei, físico… e amando todas elas! A St. Paul’s me motiva a dar o meu melhor em tudo que eu puder.” Compartilhou Laura Bueno, bolsista Form 4. 

Embora existam diferenças de histórico e referências entre alunos bolsistas e não bolsistas, a integração entre eles ocorre de forma gradual. Muitos já se sentem inseridos no novo contexto acadêmico — como Filippo Xisto, aluno do Form 3, compartilhou “Estou achando uma experiência incrível, não apenas com as aulas e os professores, mas com as novas amizades que fiz e experiências que tive. Todos os dias que entro aqui fico impressionado com todas as oportunidades que estão à minha frente e com os talentos que desenvolverei com essas oportunidades.” 

 Assim, a convivência com os colegas e o suporte contínuo da escola e da Fundação têm se mostrado decisivos nesse processo. Com o tempo, essas diferenças tendem a se suavizar, consolidando um ambiente inclusivo, colaborativo e enriquecedor para todos. 

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